sábado, 26 de fevereiro de 2011
Canção Do Exílio
O poema "Canção do exílio" foi escrito pelo poeta brasileiro Gonçalves Dias em 1843, na cidade de Coimbra, sendo primeiros poemas do livro "Primeiros Cantos". Trata-se da obra prima desse poeta brasileiro, pertencente à primeira geração romântica, como um dos mais famosos poemas da língua portuguesa no Brasil.
O segundo poema é o "Canto de regresso à pátria", escrito pelo poeta, ensaísta e dramaturgo brasileiro Oswald de Andrade. Ele foi um expoente e promotor da Semana de Arte Moderna de 1922, na cidade de São Paulo, e pertenceu à primeira geração modernista. Oswald de Andrade foi considerado, já em sua época, o mais rebelde de seu grupo.
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
A vida é de particular visão
A vida é de particular visão
Irmão de caminhada;
Nesta estrada asfaltada,
Quiçá, estrada cascalhada
Ou com pedras; apedrejada.
Quem sabe se, empoeirada,
Em confusas encruzilhadas.
Por ela já muito passeei.
Dela jamais me cansei.
A vida é um botijão de chão
Às vezes tropeçada pelo pé.
Mas, quando isto acontece
Mete-se os pés pelas mãos.
Pela falta de esperança na fé
Não posso de nada a ela reclamar,
Já tive de tudo o que se possa desejar.
Os bens materiais quais se queira alcançar.
Modestamente ainda os tenho, amorável pousada,
Conquistada com trabalho alegre e de muito empenho.
Nobres filhos e netos aos quais não lhes fataram o afeto;
Esposa e grande generosidade; qual se foi compelida à idade.
Como já se deu para notar, a maior riqueza está no bendito lar.
Bem por isto a minha visão me abate não podendo deixar de ver
Aquilo que não posso entender direito, o meu irmão escravizado
Por outro irmão safado, e se achando um deus todo endeusado
Ainda faz a justificação hipócrita; dizendo-se bom de coração.
Pensando em fama, cifrão e lauta mesa entumecida de pão.
Espezinha seu irmão coitado a viver, ou morrer aficionado
Pela sua libertação. E por isto não tenho uma boa razão.
Trago grande alegria no peito por ter vivido o direito
De viver direito. E sou bem feliz sendo o que quis.
Um belo dia quis fazer... Se quiser saber mais
Por fineza... Queira dar-me o prazer aqui,
De ler algo mais que pra você escrevi.
http://www.artigonal.com/poesia-artigos/a-vida-e-de-particular-visao-4024490.html
Perfil do Autor
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
Arvore dos Sentimentos - Poesia
Arvore dos Sentimentos
O desejo agora realizado através deste blog é divulgar meus textos escritos no decorrer de minha existência, como de meus/minhas amigos[as] poetas e poetisas, através de montagem com o uso de imagem que procure traduzir a essência das palavras, os sentimentos e as emoções, chegar aos olhos dos[as] leitores[as]. muito mais que apenas isto, [tocar] no corpo e n'alma, quem sabe um bálsamo para se libertar das dores emocionais.
Os artigos são postados semanalmente, sempre aos sábados, na [calada da noite], sejam os meus textos ou das pessoas que contacto e convido para publicar em meu blog
Seja bem vindo[a], faça deste espaço o seu espaço.
Muito obrigado
CeGaTosi
... http://arvoredossentimentos.blogspot.com ...
Nem o Tempo Vence...
Nem o Tempo Vence...
Celso Gabriel de Toledo e Silva – Cegatosi
Poeta de Luz – Arquiteto de Almas
Concebida em: 29/dezembro/2009 – 22h: 35min
Fiz por esquecer tudo o que havíamos vivido,
Acreditando que assim seria fácil e estaria livre da dor,
Ledo engano desta parte, a metade que aqui ficou,
Pois quanto mais busquei pelo libertar, mais sofro;
És erva daninha que se arranca mas não morre,
Renasce em outro canto com mais força, mais vigor,
Faz questão de se anunciar viçosa e persistente,
Muito semelhante ao sentimento gostar, nunca cicatriza;
Pode passar muito tempo, mas o destino insiste e vence,
Encontrará seu momento certo e trará a saudade a tona,
Produzirá lembranças varias que trazem alegria ou tristeza,
Tal como a areia da praia que a água revolve, leva e retorna;
Assim deixaste meu coração, inquieto e em constante isolamento,
Bate em meu peito descompassado, quando não em agonia,
Escravo das noites solitárias as quais não encontro conforto,
Prisioneiro do teu amor temporário que jurava ser para a vida toda.
. . . . . . . .
http://www.artigonal.com/poesia-artigos/arvore-dos-sentimentos-poesia-4150274.html
Perfil do AutorVisite, conheça, leia, opine, divulgue se gostar, se não gostar me escreva.
Pessoas em 15 países já visitaram o blog, aguardo a sua presença.
Muito obrigado...
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
Amor Ao Som Da Natureza
QUE NOS ACOLHE LIVREMENTE. SENSAÇOES GOSTOSAS, PENSAMENTOS RELUZENTES NOS ANIMAM: NA ADRENALINA DOS CORAÇÕES QUE PALPITAM EM FESTA. ALEGRIAS, PENSAMENTOS SAUDÁVEIS ENERGIAS QUE NÃO DESDITAM, NO INFINITO ACONCHEGO DE SERES APAIXONADOS E EXTASIADOS. OLHANDO, CONTEMPLANDO A MÃE NATUREZA QUE O PAI MAIOR NOS OFERECE GRATUITAMENTE, PARA BRINDARMOS AS SENSAÇÕES DE FELICIDADE, ISENTA DE PREOCUPAÇÕES, REPLETA DE PAIXÕES DE ENAMORADOS, NO SEMBLANTE SALUTAR DOIS SERES
APAIXONADOS, VEEM AS ÁRVORES CINTILAR, AVES A CANTAR ALEGREMENTES. AGRADECENDO NOSSA PRESENÇA FORTUITA NAQUELA PSICOSFERA, DE ARES SANADORES, BRISAS CALOROSAS AFAGAM NOSSAS ALMAS ENCANTADAS. NO BELO SEMBLANTE, DA RELVA REFRESCANTE, DO LUGARZINHO AFÁVEL E ACONCHEGANTE. NO BANQUINHO DE AREIA, OUVIMOS AS AVES GORJEAR, O TRILAR DAS MARIPOSAS DESLUMBRADAS. FESTEJANDO A UNIÃO DE DOIS SERES PELO CORAÇÃO, PELO AMOR DA FLORESTA LUCILENTE. O ASTRO-REI A SE ESCONDER TENTA NOS AVISAR, QUE A NOITE FRIA COMEÇA A CHEGAR.
domingo, 13 de fevereiro de 2011
PIADA DE BEBADOS
sábado, 12 de fevereiro de 2011
PIADA DE JOAOZINHO
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
PIADA DE LOIRAS
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
Piadas de Japoneses
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
Conceito de poesia
Certos autores definem a poesia como ficção: "Poeta, escreveu Jonson, grande dramaturgo inglês, contemporâneo de Shakespeare e um dos homens mais cultos do seu tempo, é, não aquele que escreve com métrica, mas o que finge e forma uma fábula, pois fabula e ficção são, por assim dizer, a forma e a alma de toda obra poética ou poema."
Já o poeta francês Paul Valéry fez esta definição que se deleita em um belíssimo poema: "Poesia é a tentativa de representar ou de restituir por meio da linguagem articulada aquelas coisas ou aquela coisa que os gestos, as lágrimas, as carícias, os beijos, os suspiros procuram obscuramente exprimir."
"Mas é evidente que a poesia pode nascer também em pleno foco da consciência, e portanto atuar de maneira claramente apreensível. [...] Afinal em poesia tudo é relativo: a poesia não existe em si: será uma relação entre o mundo interior do poeta, com a sua sensibilidade, a sua cultura, as suas vivencias, e o mundo interior daquele que o lê" (Manuel Bandeira).
In: Meus versos livres e soltos. Recife: Editora do Autor, 1997 (prefácio).
P. S.: A nudez de escrever é o título de meu segundo livro publicado. Trata-se de uma coletânea de poemas inéditos e éditos. Esses últimos foram publicados nos jornais Folha de Pernambuco (PE), meujc.com (PE), Jornal Igaçaba (RS), Vaia (RS), O Radar (PR) e Literartes (SP), nos livros Meus versos livres e soltos (PE), Poetas da Famasul (PE) e Poesias brasileiras (SP) e na Revista Literatura (CE). Os interessados em conhecer ou adquirir essa obra devem clicar no link http://www.protexto.com.br/livro.php?livro=337. O pedido deve ser feito on-line. O exemplar será entregue em domicílio.
http://www.artigonal.com/poesia-artigos/conceito-de-poesia-4084905.html
Perfil do Autor
Natural de Recife (PE). Professor de Português e Literatura. Possui especialização em Letras pela Universidade de Pernambuco (UPE), 2007, e graduação em Letras pela Faculdade de Formação de Professores da Mata Sul (FAMASUL), 2003. Já foi laureado em certames literários realizados em Pernambuco, Goiás, Rio Grande do Sul e São Paulo. É autor de três livros e integrante de várias antologias. Possui ainda poemas, contos, crônicas e artigos publicados em jornais e revistas.
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
Uma Carta De Amor Virtual
Uma carta de amor virtual
Minha querida saudações,
não poderia ir dormir, sem ao menos te dar um beijo,
um beijo apaixonado, em que é a marca, da beleza de nosso amor.
Um beijinho doce que sentimos,
quando estamos apaixonados um pelo outro.
Amo você, e sei que você também me ama,
vai chegar a nossa vez de desfrutar, esse amor pessoalmente.
Sinto que á cada dia, nosso amor esta crescendo,
A cada mensagem sua, seja pelo celular,
Ou seja, pelo e-mail ou pelo MSN,
sinto sim, teu amor crescer por mim, dia após dia.
Obrigado meu amor, por me fazer muito feliz,
e essa felicidade só não é maior,
por falta de um contato nosso, que é o do corpo a corpo.
amo você meu amor, e você é muito especial para mim,
acho que é muito difícil, interrompermos essa nossa relação,
Pois, mesmo sendo virtual, também é real,
Verdadeiro: e a prova está, nas lágrimas que derramamos,
nas alegrias de nossos momentos românticos,
em que dois amantes se entrega, ao sabor de uma paixão.
Quando, derramamos o líquido da sensação,
nos imaginando juntos, bem juntinhos, e o beijo que eu te dou,
quando peço para encostar, os seus lábios no monitor,
até sento, o gosto, e o sabor de seu batom.
me faz vibrar de felicidade: também sinto que tem hora,
que você se entrega, nessa nossa paixão total,
uma paixão que é, o suplemento do nosso amor.
Amo você, o tanto que você me ama também,
gosto de você, adoro sentir você gostar de mim,
e é por isto que levanto a mão para o céu,
agradecer ao nosso Deus Nosso Senhor,
por ter posto você, sempre no meu caminho.
Autoria de: Romulo Jose Ferraz
http://www.artigonal.com/poesia-artigos/uma-carta-de-amor-virtual-1548981.html
Perfil do Autor
Eu, Romulo José Ferraz, brasileiro, casado, nacido aos 06 de outubro de 1941 na Cidade de Cachoeiras de Minas-MG, atualmente estabelecido em Cuiabá-MT, sou engenheiro agrimensor e ainda exerço a profissão, sou também poeta mas até agora não assumido, é um robi que tenho a muito tempo, escrever poesias, poemas e contos. gosto de músicas, prefiro as mais crássicas e antiga, pois sou mais a moda antiga.
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
domingo, 6 de fevereiro de 2011
DESPEDIDA
DESPEDIDA
Autor: Vera HelenaJá dizia o escritor
É preciso saber a hora do adeus
Pra evitar a dor
Pra ficar alguma coisa a se lembrar
Sinto amor, que chegou a nossa hora
Mesmo ainda te amando
Tenho que ir embora
O que vivemos juntos foi lindo
Mas tudo tem seu momento findo
Espero que não fique mágoa
Não faça uma tempestade em copo dágua
Já peguei todas minhas coisas
Minhas roupas, meus livros, lps e cds
Deixo um pouco de mim
E levo um pouco de você
Espero amor que quando eu sair
Você me deixe ir, não e chame
Pois posso voltar atrás e ficar
Mas isso não vai ser bom
Amanhã vamos nos arreepender
E perder o mais belo que construímos
Nessa relação tão simbiótica
Onde pensamos nunca nos separar
Mas não sei o que houve amor
Será que o amor acabou??? Acho que não.
Será a paixão que findou???
Ou o fogo na cama que apagou???
E com essas perguntas eu saio
Calada, sem dizer nada
Te deixo apenas este bilhete
Espero que você aceite
Aproveitei enquanto estava dormindo
Pra sair de mansinho, despercebida
Não me critique pois sabes
Que não gosto de despedida
Neste momento te digo adeus
E deixo um grande beijo meu.
Vitória/ES - Em 23/02/08 -
http://www.artigonal.com/poesia-artigos/despedida-340696.html
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