quarta-feira, 3 de novembro de 2010

As Brisas Da Noite


AS BRISAS DA NOITE
No vai e vêm da agradável brisa refrescante,
sinto-me energizado, acariciado pela natureza,

Parece uma relação de amor forte e calcificante de noites passadas
onde cativas o coração na pureza.

Na delicadeza, na esperteza, no ambiente aprazível, acolhedor,
onde o amor é natureza,

Que nos felicita, na adrenalina o nosso coração palpita
na mais simples singeleza.

Palavras sussurradas, insinuadas, recitadas e ofuscadas

Frutos da fantasia que me leva ao teu corpo ofegante,
virtudes e não defeitos, direitos de uma amada,

De uma escultura afeita ao amor dilacerante e inebriante.

Que entre gemidos, abraços, amassos e êxtases reconfortantes.

A deusa da noite fria, silenciosa, gostosa e salutar

Do cansaço irritante, da vida intrigante resta me reconfortar,

Com doçura, soluços, sussurros delirantes de matar;

Desejos de beijos, carícias para possuir-te e gozar.


Meu corpo viril, desejo infantil meigo e carinhoso
repleto de amor talentoso, ciumento e ardoroso.

Convenço, sem lamentos, ilusões, e argumentos que é chegado
o momento do entrelaçamento do amor gostoso e saboroso.

Que nos leva à estase descomunal, ao gozo carnal, fruto de
um amor descomunal.

Cujo final é uma transmissão de energia magnetizada,
que após sensações dignificantes vem o revigoramento vital.
Escrito por Antonio Paiva Rodrigues
Fonte:oartigo.com

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