sábado, 13 de novembro de 2010

O Amor Na Areia


O AMOR NA AREIA
Que aureola brilhantes e fascinantes nos cerca
Ao som, ao alarido de ventos fortes e destemidos.
De um céu azul anil e celeste, tênue que refresca.
Os nossos corpos unidos freneticamente aos gemidos.
As ondas se agigantam, ouvindo os ofegantes sussurros,
Como se quisessem participar do nosso amor, inebriante;
A areia bate forte em nossos corpos ungidos sem casmurros.
Nossos corpos numa suave melodia a rolar e a deslizar numa cena brilhante.
O oceano já não é mar, as dunas sem areias são desertos cansativos.
Não podemos ficar sem nosso deleite de amor divinal.
A areia permanece em nossas almas e corações enrustidos;
E os ventos nos levam a febre de um amor descomunal.
Nossos olhos abençoam a areia como rubis a flamejar,
A cada amor sentido, a cada gozo a vitalidade nos energiza;
Os anseios por novos abraços fortes, carícias nos levam a flutuar.
Nas glórias, na delicia de um orgasmo que nos levam aos céus com lascívia.
ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI E DA ALOMERCE
Fonte:oartigo.com

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